Também naquela rede onde descansa o ribeirinho,
Amante da natureza, aprendiz dos passarinhos.
Caminhos percorridos pelas águas dos rios,
Mensagens chegam no silêncio, devagarzinho.
No silêncio, todas as coisas fazem sentido.
Vida repleta de cores: o azul do céu, o vermelho do sol, o verde da mata.
Imagens que não cansam, pois ensinam, a quem olha, a presença de Deus, em tudo.
Para cada dia, o alimento,
Para cada ser, o respeito, para cada som, uma comunicação.
Conexão humana e ecológica; sonhadora, mas verdadeira.
Utopia? Não! Desejo de outro mundo possível.
Antenas captam o sinal...
Na aldeia ou na cidade, na maloca ou em qualquer lugar,
Não há limites para o acesso, que está também dentro de nós, desde que o desejo seja pleno, cósmico, universal.
Caminhos percorridos pelas águas dos rios,
Mensagens chegam no silêncio, devagarzinho.
No silêncio, todas as coisas fazem sentido.
Vida repleta de cores: o azul do céu, o vermelho do sol, o verde da mata.
Imagens que não cansam, pois ensinam, a quem olha, a presença de Deus, em tudo.
Para cada dia, o alimento,
Para cada ser, o respeito, para cada som, uma comunicação.
Conexão humana e ecológica; sonhadora, mas verdadeira.
Utopia? Não! Desejo de outro mundo possível.
Antenas captam o sinal...
Na aldeia ou na cidade, na maloca ou em qualquer lugar,
Não há limites para o acesso, que está também dentro de nós, desde que o desejo seja pleno, cósmico, universal.
Nayá Fernandes de Sousa, fps
FONTE: Blog das Irmãs Paulinas